Está a decorrer o 65.º
Festival de Cinema de Cannes. Estranhamente, ao talvez não (sabendo-se o que lá
se passa), ao noticiar a presença portuguesa no certame o ICA, no que concerne
ao Short Film Corner, apenas enxergou A Linha, de Adriana Martins da Silva,
ignorando O Grito, de Hugo Costa, Ensaio, de Dinis M. Costa, Sob, de Nuno
Prudêncio, Lágrimas de um Palhaço, de Cláudio Sá, Rasgos de Solidão, da ponte-limense Susana Luciano, e, pelo menos, ainda as coproduções (com França) Matin de La Saint-Antoine, de João Pedro
Rodrigues, e Kali Le Petit Vampire, de Regina Pessoa.
Assim, no Cannes Curto, que, de acordo com a organização, “reúne numa
dinâmica complementar a competição das curtas-metragens e o Short Film Corner”,
Portugal vê o seu nome mencionado, pelo menos, 8 vezes. Não se encontrando na
parte competitiva (dos 10 candidatos à Palma de Ouro, saídos dos 4.500
concorrentes, nenhum é luso) nos 1882 filmes presentes no Short Film Corner todos os acima mencionados estão incluídos.
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