Apesar da enorme carestia da vida, que não permitiu que a subscrição atingisse a importância indispensável, nos próximos dias 19, 20 e 21, os forasteiros em Ponte do Lima terão ensejo de, uma vez mais, apreciarem as soberbas iluminações a capricho, os magníficos arraiais minhotos, as imponentes feiras anuais, não esquecendo também os característicos “Zés P’reiras”, as alegres “rondas” populares, e tudo isso sob a animação das estrofes álacres e berrantes de três bandas de música regionais...
A Ponte do Lima, pois!
(cf. Cardeal Saraiva, n.º 304 de 13 de Setembro de 1917)
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