
É o Natal, mesmo quando metáfora, o âmago dos textos que, na sua estilística, marcam a obra e fazem ressaltar uma impressionante coerência criativa, apesar dos quase quarenta anos entrelaçados e dos diversos géneros congregados. Neste caminho, feito por seus próprios passos, Cláudio Lima constrói, de palavras e afectos, a maior riqueza: a memória, trave mestra de toda a criação.
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