
Segundo João de Abreu Lima, em carta que Júlio de Lemos incluiu em texto publicado no jornal Cardeal Saraiva, de 1 de Março de 1956 (a carta está datada de 24 de Abril de 1924), António Feijó recriminava-se por ter sido ele, dando a conhecer o poema do padre Bartolomeu Pereira, a introduzir em Ponte de Lima a palavra, que abominava ao ponto de escrever, a João de Abreu Lima, poder “tolerar qualquer insulto, - menos que me chamem pontelimense!”.
Abstraindo outros pormenores, e João de Abreu Lima também achava a palavra “feia e absurda”, Júlio de Lemos, em ulterior texto, novamente no jornal Cardeal Saraiva, de 15 de Março de 1956, vem resgatar o nome de António Feijó deste anátema ao referir que já Manuel de Lima Bezerra, em 1756, o tinha reutilizado, sendo, porventura, o primeiro natural de Ponte de Lima a incluir esta designação em livro.
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