Augusto Castro e Sousa, na sua pele de “Repórter Visão”, descreve, de forma humorada, a peripécia da “Vaca das Cordas” de 1960, que, então, se realizava na quinta-feira do corpo de Deus.
Nesse ano, perante milhares de pessoas, “a função ficou adiada para” o próximo. É que “levaram o animalzinho para além da ponte, a pé, quando poderiam alugar o barco da Pontenova”, e o cornípeto por lá se quedou, recusando nova estopada e defraudando as expectativas dos que aguardavam “na praça que tinha os “camarotes” esgotados e ornamentados com os lindos rostos das raparigas limianas”, e que “só viram as cordas da vaca”.
Claro, “aqueles que não deram cheta foram os que mais protestaram”.
Nesse ano, perante milhares de pessoas, “a função ficou adiada para” o próximo. É que “levaram o animalzinho para além da ponte, a pé, quando poderiam alugar o barco da Pontenova”, e o cornípeto por lá se quedou, recusando nova estopada e defraudando as expectativas dos que aguardavam “na praça que tinha os “camarotes” esgotados e ornamentados com os lindos rostos das raparigas limianas”, e que “só viram as cordas da vaca”.
Claro, “aqueles que não deram cheta foram os que mais protestaram”.
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