É, quiçá, a mais intimista das obras de Amândio Sousa Dantas. Nela pressente-se, a cada verso, a pulsação do autor e a sua respiração, a coerente adversidade a regras, a lufada com que inova a simplicidade temática e apaga as velas festivas da vulgaridade tão querida de muita da produção coetânea.
Amândio Sousa Dantas é dos mais singulares criadores actuais, puro e duro sem cedências a presunções, distanciado das correcções estéreis e das conveniências castrantes, absorto no seu afã edificante, palavra a palavra até ao poema final.
Reúne, revelado, o acervo lírico mais extenso de todos até agora produzido por naturais de Ponte de Lima, num percurso coeso, diligente, interventivo, e que este recente trabalho – Alto Amor em Alto Rio – vem robustecer.
Amândio Sousa Dantas é dos mais singulares criadores actuais, puro e duro sem cedências a presunções, distanciado das correcções estéreis e das conveniências castrantes, absorto no seu afã edificante, palavra a palavra até ao poema final.
Reúne, revelado, o acervo lírico mais extenso de todos até agora produzido por naturais de Ponte de Lima, num percurso coeso, diligente, interventivo, e que este recente trabalho – Alto Amor em Alto Rio – vem robustecer.
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