De João Marcos
(Rebordões Santa Maria, 25 de Abril de 1913 - Lisboa, 6 de Janeiro de 2005)
De João Marcos guardo a sua figura,
aparentemente frágil, mas cujo olhar, penetrante, revelava uma tenacidade
hercúlea.
De João Marcos percorro, em jeito de
homenagem, quase ao acaso, as palavras arquivadas nos seus livros e delas e com
elas refaço uma vida feita de cabeça levantada, com a dignidade dos
insubmissos.
De João Marcos recordo o apego às causas e
às coisas, às pessoas e aos lugares, à justiça e à paz dos justos.
De João Marcos permanece a obra e o
exemplo de coragem e de querer e uma imensa humildade, aconchego da sua bondade
e saber.
(Sobre a obra de João Marcos: (http://luisdantas.blogspot.pt/search?q=Jo%C3%A3o+Marcos )
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