Suportado numa diversificada bibliografia, Amândio de Sousa Vieira acaba de publicar, em opúsculo de 31 páginas, “D. Pedro IV e as Feiras Novas – 1826”, onde compagina a história nacional e a dos primórdios dos três dias de feira anual, pedidos pelos moradores da vila de Ponte de Lima em 1825 e concedidos em 1826, para se conservar o culto a Nossa Senhora das Dores.
Estas feiras, autorizadas por (em nome de) D. Pedro IV, têm início numa conturbada época para o país, no ano da morte de D. João VI, da governação assegurado por um Conselho de Regência, presidido pela Infanta D. Isabel Maria, que reconhece a legitimidade ao trono de D. Pedro, o IV desse nome, e é , por este, reconduzido, da abdicação condicional, do mesmo monarca, em sua filha D. Maria da Glória (futura D. Maria II), da outorga e juramento da Carta Constitucional, das disputas, que já vinham do reinado de D. João VI, entre liberais, agora personificados em D. Pedro, e absolutistas, continuando, estes, a agrupar-se em nome de D. Miguel, curiosamente, os dois, ausentes do país por diferentes motivos e em distintas posições... etc., etc., etc.
É este período que, resumidamente, o autor retrata não esquecendo de relembrar duas figuras ponte-limenses notáveis: Cardeal Saraiva e Conde da Barca.
Estas feiras, autorizadas por (em nome de) D. Pedro IV, têm início numa conturbada época para o país, no ano da morte de D. João VI, da governação assegurado por um Conselho de Regência, presidido pela Infanta D. Isabel Maria, que reconhece a legitimidade ao trono de D. Pedro, o IV desse nome, e é , por este, reconduzido, da abdicação condicional, do mesmo monarca, em sua filha D. Maria da Glória (futura D. Maria II), da outorga e juramento da Carta Constitucional, das disputas, que já vinham do reinado de D. João VI, entre liberais, agora personificados em D. Pedro, e absolutistas, continuando, estes, a agrupar-se em nome de D. Miguel, curiosamente, os dois, ausentes do país por diferentes motivos e em distintas posições... etc., etc., etc.
É este período que, resumidamente, o autor retrata não esquecendo de relembrar duas figuras ponte-limenses notáveis: Cardeal Saraiva e Conde da Barca.
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