OS MEUS PRIMEIROS DESENHOS
de CATARINA DANTAS
A arte infantil existe, é real, muito além da simples constatação de adultos (cons)cientes do seu poder e saber ou de uma catalogação elaborada de especialistas de diversas áreas, cujo trabalho, é óbvio, merece, genericamente, os maiores incentivos.
Falando da pintura infantil, todos os traços, todas as pinceladas definem e transmitem apreensão – ou seja, de forma mais ou menos conseguida, um querer expressar uma alegria, uma mágoa, um outro qualquer sentimento ou conhecimento. Isto, claro, só por si, não é arte, ou se o é, não sai da vulgaridade. Mas quanto, ultrapassando a capacidade elaborada de figurar, se cria um estilo, se engloba, na mesma, uma articulação, uma identificação entre o criado e o criador, então nasce a arte, entendida como talento.
Bem andou Luís Dantas, mesmo no aspecto pedagógico, e é bastante consultar a sua “Introdução” para, sem favor, corroborar os seus passos, ao abrir a “galeria” da sua Ceres a esta primeira “exposição” de Catarina Dantas, nela reunindo uma mostra apreciável, no espaço temporal e criativo, dos trabalhos de sua filha, nascida em 1993.
Ressalta, em tonalidades brilhantes, um notável percurso criativo, em formação claro, mas onde a luz se vislumbra logo nas primeiras garatujas.
de CATARINA DANTAS
A arte infantil existe, é real, muito além da simples constatação de adultos (cons)cientes do seu poder e saber ou de uma catalogação elaborada de especialistas de diversas áreas, cujo trabalho, é óbvio, merece, genericamente, os maiores incentivos.
Falando da pintura infantil, todos os traços, todas as pinceladas definem e transmitem apreensão – ou seja, de forma mais ou menos conseguida, um querer expressar uma alegria, uma mágoa, um outro qualquer sentimento ou conhecimento. Isto, claro, só por si, não é arte, ou se o é, não sai da vulgaridade. Mas quanto, ultrapassando a capacidade elaborada de figurar, se cria um estilo, se engloba, na mesma, uma articulação, uma identificação entre o criado e o criador, então nasce a arte, entendida como talento.
Bem andou Luís Dantas, mesmo no aspecto pedagógico, e é bastante consultar a sua “Introdução” para, sem favor, corroborar os seus passos, ao abrir a “galeria” da sua Ceres a esta primeira “exposição” de Catarina Dantas, nela reunindo uma mostra apreciável, no espaço temporal e criativo, dos trabalhos de sua filha, nascida em 1993.
Ressalta, em tonalidades brilhantes, um notável percurso criativo, em formação claro, mas onde a luz se vislumbra logo nas primeiras garatujas.
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