
Na sequência dessa participação, com natural destaque, o José António Cunha fez publicar na revista, no seu n.º 18, uma excelente reportagem falando de e com André Rocha. Esse texto finalizava afirmando que “a arte perpetua a inteligência”.
Foi uma síntese feliz e verdadeira que muitos fazem por dignificar, amiúde arrostando, com estoicismo, as maiores injustiças.
Mas, ditosamente, nem sempre assim acontece. Aqui deixo a ligação para um claro exemplo:
http://arquitecturaepontedelima.blogspot.com/2008/03/publico-imobilirio_05.html
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