quinta-feira, 6 de outubro de 2016

PONTE DE LIMA NA REVOLUÇÃO DE 1383

PONTE DE LIMA NA REVOLUÇÃO DE 1383




      Numa altura em que a povoação se prepara para abrir a porta à recriação da “Tomada da Vila de Ponte de Lima em maio de 1385 de acordo com a crónica de D. João I”, no sábado e domingo, 8 e 9 de Outubro, importa relembrar, aqueles interessados no conhecimento da nossa história, o trabalho, de Luís Dantas, PONTE DE LIMA NA REVOLUÇÃO DE 1383, obra que mereceu duas edições, em 1993 e 2006, sem substanciais diferenças, apenas alguns ajustamentos de grafia e ilustração e, na 2.ª edição, uma pequena falha que suprimiu algumas notas, sem comprometimento do entendimento do texto.
     O livro está disponível em diversas bibliotecas, incluindo escolares e a Municipal no concelho de Ponte de Lima, e aqui, para despertar o vosso interesse, vos forneço as respectivas fichas técnicas e um pequeno resumo da recensão:

Edição: Ceres Editora, Ponte de Lima, Dezembro de 1993
Capa: Estúdios Ceres
Execução Técnica: Tipografia Guimarães, Ponte de Lima
Depósito Legal: 63680/93
ISBN: 972-95845-0-8

Edição: Edições Ceres, Lisboa, 2006 (2.ª edição)
Capa: Estúdios Ceres
Depósito Legal: 241166/06
ISBN: 972-8565-18-6


Acerca da obra:
"...tal como o cronista (Fernão Lopes), consegue conciliar a história e a literatura." (Idalécio Cação, Universidade de Aveiro).
"É uma obra de inquestionável interesse histórico para a região..." (Límia - Revista Regional)
"É um historiador com o maior proveito para as letras nacionais." (M. Dias, Jornal Cardeal Saraiva)
"Um trabalho sério de investigação, muito bem procurado e conseguido." (João Marcos, Nave - Suplemento Cultural do Correio Beirão)
"Uma experiência de história local extraordinariamente rica e inovadora." (Ulisses Duarte, Sol XXI - Revista literária)
"Uma belíssima obra." (Eco Regional)

"Aqui e ali, a cada frase, nas entrelinhas, é fácil auscultar as ânsias e os temores; escutar o tilintar das lanças e espadas; perceber o roçagar das capas; intuir a movimentação das personagens. Tudo sob a pátina do tempo de onde emerge um ressaibo de nostalgias impalpáveis, mas imperecíveis. Um livro a ler." (Fernando Melim, Foz do Lima)

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