PONTE DE LIMA NA REVOLUÇÃO DE 1383
Numa altura em que a povoação se prepara
para abrir a porta à recriação da “Tomada da
Vila de Ponte de Lima em maio de 1385 de acordo com a crónica de D. João I”,
no sábado e domingo, 8 e 9 de Outubro, importa relembrar, aqueles interessados
no conhecimento da nossa história, o trabalho, de Luís Dantas, PONTE DE LIMA NA
REVOLUÇÃO DE 1383, obra que mereceu duas edições, em 1993 e 2006, sem
substanciais diferenças, apenas alguns ajustamentos de grafia e ilustração e,
na 2.ª edição, uma pequena falha que suprimiu algumas notas, sem comprometimento
do entendimento do texto.
O livro está disponível em diversas
bibliotecas, incluindo escolares e a Municipal no concelho de Ponte de Lima, e
aqui, para despertar o vosso interesse, vos forneço as respectivas fichas
técnicas e um pequeno resumo da recensão:
Edição: Ceres Editora, Ponte de Lima, Dezembro de 1993
Capa: Estúdios Ceres
Execução Técnica: Tipografia Guimarães, Ponte de Lima
Depósito Legal: 63680/93
ISBN: 972-95845-0-8
Capa: Estúdios Ceres
Execução Técnica: Tipografia Guimarães, Ponte de Lima
Depósito Legal: 63680/93
ISBN: 972-95845-0-8
Edição: Edições Ceres, Lisboa, 2006 (2.ª edição)
Capa: Estúdios Ceres
Depósito Legal: 241166/06
ISBN: 972-8565-18-6
Capa: Estúdios Ceres
Depósito Legal: 241166/06
ISBN: 972-8565-18-6
Acerca da obra:
"...tal como o cronista
(Fernão Lopes), consegue conciliar a história e a literatura." (Idalécio
Cação, Universidade de Aveiro).
"É uma obra de
inquestionável interesse histórico para a região..." (Límia - Revista
Regional)
"É um historiador com o
maior proveito para as letras nacionais." (M. Dias, Jornal Cardeal Saraiva)
"Um trabalho sério de
investigação, muito bem procurado e conseguido." (João Marcos, Nave -
Suplemento Cultural do Correio Beirão)
"Uma experiência de história
local extraordinariamente rica e inovadora." (Ulisses Duarte, Sol XXI -
Revista literária)
"Uma belíssima obra." (Eco
Regional)
"Aqui e ali, a cada frase,
nas entrelinhas, é fácil auscultar as ânsias e os temores; escutar o tilintar
das lanças e espadas; perceber o roçagar das capas; intuir a movimentação das
personagens. Tudo sob a pátina do tempo de onde emerge um ressaibo de
nostalgias impalpáveis, mas imperecíveis. Um livro a ler." (Fernando Melim,
Foz do Lima)
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